Obras de Garabi devem começar em 2010

Ex Secretário de Energia, Minas e Comunicações do Estado diz
"A obra já tem a decisão de ser construída, e mais, com a Declaração da Casa Rosada, que especifica o andamento do projeto, as etapas, vêm sendo vencidas de setembro de 2009 a agosto de 2010, será apresentada a conclusão dos estudos de viabilidade. O último ítem diz que de dezembro de 2009 a março de 2011, deve ser apresentada a conclusão dos estudos ambientais e do relatório de impacto ambiental.
"Se tudo correr como se espera, no final de 2010 o projeto Garabi pode começar efetivamente as suas obras, nesse projeto que será o maior investimento realizado em todos os tempos no Estado. É algo aproximado de 7 a 8 bilhões de reais, nas três barragens", diz Andres, uma certa em Garruchos; a segunda próximo de Porto Xavier; e a terceira perto de Alecrim, Porto Vera Cruz, ou então de Porto Mauá.Garabi tem uma potência prevista de 1.800 megawatts, execução binacional, gerando de 8 a 10 mil empregos diretos na construção e 30 mil indiretos, além de cerca de 1 mil permanentes. A segunda, Roncador, deve ter potência de 900 megawatts e investimento de US$ 1 bilhão, com 4 a 5 mil empregos diretos e 17 mil indiretos, na sua construção. "É um fato concreto. Os dois governos determinaram que Garabi não é mais um sonho, é uma determinação, e que possivelmente no final de 2010 a obra possa ser licitada", explicou Andres (Exerceu de janeiro de 2003 a março de 2006, por indicação do Partido Progressista (PP), o cargo de Secretário de Energia, Minas e Comunicações, aceitando o convite do Goberno do ex Governador Germano Rigotto).

Fuente Jornal A Tribuna de Santo Angelo

Andres ouviu muitos elogios ao seu trabalho na Secretaria de Minas e Energia do Estado, no governo anterior, quando encaminhou a retomada das conversações entre Brasil e Argentina, para a construção da hidrelétrica de Garabi, a construção de duas usinas no Rio Ijuí, com obras atualmente em andamento e a implantação da energia eólica no Estado

Materia jornalística enviada por João Pedro Bortholacci,

Passo Fundo RS

para o Blog http://represagarabisiono.blogspot.com/

Adios Amigo Dr Chico

Francisco Ojopi Uyeno

30/08/2009 São Luiz Gonzaga - Rio Grande do Sul - Brasil

Médico e vereador por duas legislaturas em São Luiz Gonzaga, Francisco Ojopi Uyeno morreu no início da manhã de 30 de agosto, aos 66 anos, em decorrência de um mal súbito.Nascido na Bolívia e naturalizado brasileiro, concluiu o curso de Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em 1970. No ano seguinte, começou a clinicar em São Nicolau, para onde se transferiu com sua esposa, Neiva Genro Ojopi. Em 1976, passou a residir em São Luiz Gonzaga.Chamado de doutor Chico, era plantonista do Hospital São Luiz Gonzaga, além de atender em seu consultório e em Garruchos, para onde viajava semanalmente. Atuava como clínico geral e médico do trabalho. Muitas vezes, a relação que mantinha com os pacientes se transformava em amizade pessoal, tanto que o médico constumava frequentar a casa de vários deles.Uyeno era coordenador do Programa Saúde da Família (PSF) da Vila Mário. Foi vereador na década de 90, pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), presidiu a Mostra da Arte Missioneira por duas vezes e atendeu gratuitamente as crianças do Lar Escola durante 27 anos. Também se destacou por sua atuação nas diretorias do hospital, do Clube do Médico e de outras entidades.Além da mulher, deixa as filhas Denise, Graciela, Tatiana e Paola, os netos, Rafael, Gabriela, Giovana, Giulia e Arthur, o irmão Angel Ojopi Uyeno e a cunhada Alexia

Fuente Jornal Zero Hora Porto Alegre RS

Su vida y obra era el Mercosur en cuerpo y alma, su preocupación lindaba el progreso con el cuidado del mediambiente, y se daba su tiempo para el arte y el deporte
Estas con nosotros para siempre Tus Amigos Pescadores del Rio Uruguay

FM Concepcion 101.1 mhz preocupado por Represa Garabi

Demetrio Osudar y Elsa Pretes conducen hace mas de un año el programa "No a la Represa Garabi", en el cual desarrollan temas e informes relacionado a este emprendimiento que afectara gravemente la zona de influencia de Concepcion de la Sierra, el sur Misionero norte Correntino y la margen Brasilera del Rio Uruguay comprendiendo Municipios de Garruchos RS, Sao Nicolas, Santo Antonio das Missoes, Sao Luiz Gonzaga y otros.
En el programa emitido este ultimo Miercoles invitaron a vecinos de Apostoles, que integran un movimiento binacional de seguimiento a las Futuras Construcciones de Represas sobre el Rio Uruguay que desde el año 1997, recopilan informacion, alertan a la Sociedad sobre el avance de los estudios, y resaltan las virtudes y defectos de dichos Emprendimientos, la integran vecinos de ambas orillas, acompañados por Funcionarios y Ex Funcionarios del Estado de Rio Grande do Sul, Provincia de Corrientes, Sindicatos de Trabajadores, ONG Ambientalistas, Concejales y Vereadores, Diputados Estaduales, Profesionales etc.
Detalles tecnicos brindados por el Tec Electrom. Enrique Roque Perez, sobre la vida util de las represas, generacion de energia, y obras a ejecutarse, el Sr Carlos Omar Herrera realizo un raconto de los trabajos de campo realizados sobre impacto social junto al Lic Christian Herrera, resarcimientos y relocalización de afectados, el Sr Gerardo Solari se explayo sobre Convenios Bilaterales, aprovechamientos hidricos sobre la cuenca del Rio Uruguay y el cronograma de futuras obras, tambien participaron via telefonica varios vecinos, demostrando su inquietud y preocupación por el silencio de las autoridades que se mantienen al margen, por accion o por omision.
Don "Layo" Ozudar, como mas se lo conoce al Periodista y co-conductor del Programa junto a la Ex-Diputada Provincial Elsa Pretes recepcionan y emiten todos los mensajes y opiniones en el tema, ya sea a favor o en contra de la Construccion de estas mega construcciones.

Ya tiene ubicacacion la central Garabí

Lugar Exacto del emplazamiento de la futura Represa Garabi, del Aprovechamiento Hidroelectrico Alto Uruguay (Garabi en Garruchos Ctes ARG, Puerto Rosario en San Javier Mnes Arg y Santa Rosa en el municipio de Alecrim RS, Brasil)

Bautista Marcheschi, presidente de la comisión Técnica Mixta para el proyecto Garabí, ofreció un informe en la comisión de Seguimientos de Obras de Yacyretá, Corpus, Garabí y Roncador, en el Congreso de la Nación.
Se eligio el proyecto que menos impacto ambiental y menos gasto económico tiene y la parte técnica”. Los temas pendientes de tratamiento son los llamados a licitación de las obras y sobre las centrales eléctricas, que “debería ser una central, para abaratar costos”.

Intendentes desinformados = Ciudadanos indefensos

Algunos Intendentes de la zona que afectará el futuro complejo hidroeléctrico de Garabi, reconocen no tener información cierta sobre los estudios relacionados con los impactos ambientales, sociales y económicos, inclusive la poca información que recibían era del proyecto Garabi XXI, proyecto que ya fue descartado por los Gobiernos Argentino y Brasilero en 2004, mientras los municipios argentinos seguían detrás de una falacia, y sin contar con información verdadera, para invertir la obra pública en lugares que luego, el nuevo lago lo inunde, del lado Brasilero por lo contrario, la obra pública se orientó por encima de la cota proyectada del verdadero proyecto de Garabi que llevan adelante las estatales EBISA y ELECTROBRAS, si tomamos como ejemplo dos represas se están construyendo sobre el Rio Ijuy, afluente del Rio Uruguay (un poco mayor al arroyo Chimiray), a 40 kilómetros de la frontera argentina la primera denominada Passo de Sao Joao en la localidad de Roque Gonzales RS con una producción de 77mw, una inversión de 100 millones de dólares, y un área inundable de 2060 hectáreas y 30 kilómetros mas adentro la Usina Hidroeléctrica de Sao José en Matto Queimado RS generará 51 MW a un costo de 70 millones de dólares y un área anegable de 2.346 hectáreas y la Subestación de Rebaje en un punto medio de ambas, en la Ciudad de Sao Luis Gonzaga RS, que estarán en funcionamiento a fines del 2010, Un claro ejemplo de micro represas con zonas reducidas de afectación y sin llegar a gastos multimillonarios. Estas nuevas se agregan a la ya existentes Usinas de José Barasuol, Usina Velha, Passo de Ajuricaba, Ijuizinho I, IjuizinhoII, Passo do Inferno, todas sobre el rio ijui y afluentes, sin contabilizar todas las demás que operan en la cuenca del Uruguay
Según la empresa Odebrecht hay en Brasil 587 usinas hidroeléctricas en operación, con capacidad instalada de 70.977 MW. De esas, un 15 % tiene más de 30 años de operación comercial y un 35% entre 20 y 30 años,
Algunas de ellas son
Usina Hidroeléctrica de Itaipu - Rio Paraná, 14.000 MW
Usina Hidroeléctrica São Luiz do Tapajós - Rio Tapajós, 8.381 MW (proyectada)
Usina Hidroeléctrica de Tucuruí - Rio Tocantins, 8.370 MW
Usina Hidroeléctrica de Belo Monte - Rio Xingu, 5.000 MW (3 meses al año) (aprobada)
Usina Hidroeléctrica de Ilha Solteira - Rio Paraná, 3.444 MW
Usina Hidroeléctrica de Jirau - Rio Madeira, 3.300 MW (licitada)
Usina Hidroeléctrica de Xingó - Rio São Francisco, 3.162 MW
Usina Hidroeléctrica Santo Antônio - Rio Madeira, 3.150 MW (licitada)
Usina Hidroeléctrica Paulo Afonso IV - Rio São Francisco, 2.462 MW
Usina Hidroeléctrica de Itumbiara - Rio Paranaíba, 2.082 MW
Usina Hidroeléctrica Teles Pires - Rio Teles Pires, 1820 MW (proyectada)
Usina Hidroeléctrica de São Simão - Rio Paranaíba, 1.710 MW
Usina Hidroeléctrica de Foz do Areia - Rio Iguaçu, 1.676 MW
Usina Hidroeléctrica de Jupiá - Rio Paraná, 1.551 MW
Usina Hidroeléctrica de Itaparica - Rio São Francisco, 1.500 MW
Usina Hidroeléctrica de Itá - Rio Uruguai, 1.450 MW
Usina Hidroeléctrica de Marimbondo - Rio Grande, 1.440 MW
Usina Hidroeléctrica de Porto Primavera - Rio Paraná, 1.430 MW
Usina Hidroeléctrica de Salto Santiago - Rio Iguaçu, 1.420 MW
Usina Hidroeléctrica de Água Vermelha - Rio Grande, 1.396 MW
Usina Hidroeléctrica de Corumbá - Rio Corumbá, 1.275 MW
Usina Hidroeléctrica de Serra da Mesa - Rio Tocantins, 1.275 MW
Usina Hidroeléctrica de Segredo - Rio Iguaçu, 1.260 MW
Usina Hidroeléctrica de Salto Caxias - Rio Iguaçu, 1.240 MW
Usina Hidroeléctrica de Furnas - Rio Grande, 1.216 MW
Usina Hidroeléctrica de Emborcação - Rio Paranaíba, 1.192 MW
Usina Hidroeléctrica de Machadinho - Rio Pelotas, 1.140 MW
Usina Hidroeléctrica de Salto Osório - Rio Iguaçu, 1.078 MW
Usina Hidroeléctrica de Estreito - Rio Grande, 1.050 MW
Usina Hidroeléctrica de Sobradinho - Rio São Francisco, 1.050 MW
Usina Hidroeléctrica Luiz Eduardo Magalhães- Rio Tocantins, 902,5 MW
Usina Hidroeléctrica Henry Borden- Canal do Rio Pinheiros e Rio das Pedras, 889 MW
Usina Hidroeléctrica de Campos Novos - Rio Canoas, 880 MW
Usina Hidroeléctrica de Três Irmãos - Rio Tietê, 807,5 MW
Usina Hidroeléctrica de São Manoel - Rio Teles Pires, 746 MW (proyectada)
Usina Hidroeléctrica de Capivara - Rio Paranapanema, 619 MW
Usina Hidroeléctrica de Taquaruçu - Rio Paranapanema, 526 MW
Usina Hidroeléctrica de Nova Ponte - Rio Araguari, 510 MW
Usina Hidroeléctrica Itaúba – Rio Jacuí, 500,00 MW
Usina Hidroeléctrica de Sinop - Rio Teles Pires, 461 MW (proyectada)
Usina Hidroeléctrica Mascarenhas de Morais - Rio Grande , 458 MW
Usina Hidroeléctrica de Cana Brava - Rio Tocantins, 456 MW
Usina Hidroeléctrica de Itapebi - Rio Jequitinhonha, 450 MW
Usina Hidroeléctrica de Moxotó - Rio São Francisco, 440 MW
Usina Hidroeléctrica de Jaguara - Usina Hidroeléctrica de Jaguara , 424 MW
Usina Hidroeléctrica de Chavantes - Rio Paranapanema, 414 MW
Usina Hidroeléctrica de Miranda - Rio Araguari, 408 MW
Usina Hidroeléctrica de Três Marias - Rio São Francisco, 396 MW
Usina Hidroeléctrica de Volta Grande - Rio Grande, 380 MW
Usina Hidroeléctrica de Irapé - Rio Jequitinhonha, 360 MW
Usina Hidroeléctrica de Rosana - Rio Paranapanema, 353 MW
Usina Hidroeléctrica de Nova Avanhandava - Rio Tietê, 347 MW
Usina Hidroeléctrica de Aimorés - Rio Doce, 330 MW
Usina Hidroeléctrica de Promissão - Rio Tietê, 264 MW
Usina Hidroeléctrica de Dardanelos - Rio Aripuanã, 261 MW (en construcción, conclusión 2010)
Usina Hidroeléctrica de Capivari Cachoeira - Rio Capivari e Rio Cachoeira, 260 MW
Usina Hidroeléctrica de Balbina - Rio Uatumã, 250 MW
Usina Hidroeléctrica de Samuel - Rio Jamari , 242,0 MW
Usina Hidroeléctrica de Boa Esperanca - Rio Parnaíba - 237 MW
Usina Hidroeléctrica de São Roque - Rio Canoas - 214 MW
Usina Hidroeléctrica de Manso - Rio Manso - 212 MW
Usina Hidroeléctrica Leonel de Moura Brizola (Jacuí) – Rio Jacuí, 180,00 MW
Usina Hidroeléctrica Passo Real – Rio Jacuí, 158,00 MW
Usina Hidroeléctrica Garibaldi – Rio Canoas, 150,00 MW
Usina Hidroeléctrica de Bariri - Rio Tietê, 143 MW
Usina Hidroeléctrica de Barra Bonita - Rio Tietê, 141 MW
Usina Hidroeléctrica de Ibitinga - Rio Tietê, 132 MW
Usina Hidroeléctrica Castro Alves - 130 MW,
Usina Hidroeléctrica Dona Francisca – Rio Jacuí, 125 MW
Usina Hidroeléctrica de Fundão - Rio Jordão, 118,0 MW
Usina Hidroeléctrica de Santa Clara - Rio Jordão, 118,0 MW
Usina Hidroeléctrica Salto do Rio Verdinho - Rio Verde, 108,0 MW (en construcción, conclusión 2010)
Usina Hidroeléctrica Salto - GO - Caçu-Itarumã, 108,0 MW
Usina Hidroeléctrica de Euclides da Cunha - Rio Pardo, 109 MW
Usina Hidroeléctrica de Queimado - Rio Preto, 105,0 MW
Usina Hidroeléctrica de Salto Grande - rio Santo Antônio, 102 MW
Usina Hidroeléctrica de Jurumirim - Rio Paranapanema, 98,0 MW
Usina Hidroeléctrica Barra dos Coqueiros - Rio Claro, 90 MW (en construcción, conclusión 2010)
Usina Hidroeléctrica de Paraibuna - Rio Paraibuna - Bacia do Rio Paraíba do Sul, 85 MW
Usina Hidroeléctrica de Canoas I - Rio Paranapanema, 81 MW
Usina Hidroeléctrica de Caconde - Rio Pardo, 80 MW
Usina Hidroeléctrica Coaracy Nunes - Rio Araguari, 78 MW
Usina Hidroeléctrica de Salto Grande - Rio Paranapanema, 74 MW
Usina Hidroeléctrica de Canoas II - Rio Paranapanema, 72 MW
Usina Hidroeléctrica Caçu - Rio Claro, 65 MW ((en construcción, conclusión 2010)
Usina Hidroeléctrica de Santa Clara - Rio Mucuri, 60 MW
Usina Hidroeléctrica de São João - Rio Chopim, 60 MW
Usina Hidroeléctrica de Rosal - Rio Itabapoana, 55 MW
Usina Hidroeléctrica de Camargos - Rio Grande, 48 MW
Usina Hidroeléctrica de Cachoeirinha - Rio Chopim, 45 MW
Usina Hidroeléctrica Canastra – Rio Santa Maria, 44,00 MW
Usina Hidroeléctrica Barra Bonita - Rio Tietê, 36,02 MW
Usina Hidroeléctrica de Espora - Rio Corrente, 32 MW
Usina Hidroeléctrica de Limoeiro - Rio Pardo, 32 MW
Usina Paulista Queluz de Energia – Rio Paraíba do Sul, 30 MW
Usina Paulista Lavrinhas de Energia – Rio Paraíba do Sul, 30 MW
Usina Hidroeléctrica Irara – Rio Claro, 30 MW
Usina Hidroeléctrica Jataí - Rio Claro, 30 MW
Usina Hidroeléctrica de Porto Góes - Rio Tietê, 24,6 MW
Usina Hidroeléctrica de Rasgão - Rio Tietê, 22 MW
Usina Hidroeléctrica Retiro Velho - Rio Prata, 20 MW (Fase Final de Construcción)
Pequena Central Hidroeléctrica Santa Rosa - Rio Grande, Cordeiro - Rio de Janeiro, 30 MW
Usina Hidroeléctrica Jaguari - Rio Jaguari - Bacia do Rio Paraíba do Sul, 27,6 MW
Usina Hidroeléctrica de Piau - Rios Pinho e Piau, 18 MW
Central Hidroeléctrica do Oeste de Santa Catarina - Rio das Antas, 16,5 MW
Usina Hidroeléctrica de Gafanhoto - Rio Pará, 13 MW
Usina Hidroeléctrica Bugres – Rios Santa Maria e Santa Cruz, 11,50 MW
Usina Hidroeléctrica de Peti - Rio Santa Bárbara, 9 MW
Usina Hidroeléctrica de Rio das Pedras - Rio das Velhas, 9 MW
Usina Hidroeléctrica de Poço Fundo - Rio Machado, 9 MW
Usina Hidroeléctrica de Garcia - Angelina,8 MW
Usina Hidroeléctrica de Joasal - Rio Paraibuna, 8 MW
Usina Hidroeléctrica de Tronqueiras - Rio Tronqueiras, 8 MW
Usina Hidroeléctrica de Martins - Rio Uberabinha, 8 MW
Usina Hidroeléctrica de Moji-Guaçu - Rio Moji-Guaçu, 7 MW
Usina Hidroeléctrica de Cajuru - Rio Pará, 7 MW
Usina Hidroeléctrica de São Bernardo - Rio São Bernardo, 7 MW
Usina Hidroeléctrica da Derivação do Rio Jordão - Rio Jordão, 6,5 MW
Usina Hidroeléctrica Capão Preto - Ribeirão dos Negros e Rio do Quilombo, 5,52 MW
Usina Hidroeléctrica Santana - Rio Jacaré-Guaçu, 4,32 MW
Usina Hidroeléctrica Caju - Rio Xanxerê, 4 MW
Usina Hidroeléctrica Capingüí – Rio Capingüí, 4 MW
Usina Hidroeléctrica de Paraúna - Rio Paraúna, 4 MW
Usina Hidroeléctrica de Pandeiros - Rio Pandeiros, 4 MW
Usina Hidroeléctrica de Paciência - Rio Paraibuna, 4 MW
Usina Hidroeléctrica de Marmelos - Rio Paraibuna, 4 MW
Usina Hidroeléctrica Ernestina – Rio Jacuí, 3,70 MW
Usina Hidroeléctrica Passo Ajuricaba – Rio Ijui, 3,70 MW
Usina Hidroeléctrica Izabel - Rio Sacatrapo, 3,3 MW
Usina Hidroeléctrica de Tombos - Rio Carangola, 2,88 MW
Usina Hidroeléctrica Luiz Dias - Rio Luorenço Velho, 2,4 MW
Usina Hidroeléctrica Chibarro - Rio Chibarro, 2,28 MW
Usina Hidroeléctrica do Lobo - Rio do Lobo e Rio Itaqueri, 2,1 MW
Usina Hidroeléctrica de Dona Rita - Rio Tanque, 2 MW
Usina Hidroeléctrica de Salto de Morais - Rio Tijuco, 2 MW
Usina Hidroeléctrica de Sumidouro - Rio Sacramento, 2 MW
Usina Hidroeléctrica de Anil - Rio Jacaré, 2 MW
Usina Hidroeléctrica de Machado Mineiro - Rio Pardo, 2 MW
Usina Hidroeléctrica de Xicão - Rio Santa Cruz, 2 MW
Usina Hidroeléctrica Santa Rosa – Rio Santa Rosa, 1,90 MW
Usina Hidroeléctrica Guarita – Rio Guarita, 1,70 MW
Usina Hidroeléctrica Herval – Rio Cadeia, 1,40 MW
Usina Hidroeléctrica do Rio Novo – Rio Novo, 1,28 MW
Usina Hidroeléctrica Cachoeira do Salto – Rio do Braço, 1,2 MW
Usina Hidroeléctrica Forquilha – Rio Forquilha, 1,10 MW
Usina Hidroeléctrica Toca – Rio Santa Cruz, 1,10 MW
Usina Hidroeléctrica Passo do Inferno – Rio Santa Cruz, 1,10 MW
Usina Hidroeléctrica Ijuizinho – Rio Ijuizinho, 1 MW
Usina Hidroeléctrica Ivaí – Rio Ivaí, 0,70 MW
Usina Hidroeléctrica Sede – Rio Potiribu, 0,70 MW
Usina Hidroeléctrica de Bocaina - Rio Bravo, 0,62 MW
Usina Hidroeléctrica Monjolinho - Rio Monjolinho, 0,60 MW
Usina Hidroeléctrica Três Saltos - Rio Taló, 0,60 MW
Usina Hidroeléctrica de Sodré - Rio Piagui, 0,60 MW

Y si mencionamos algunas represas Argentinas
HIDROELÉCTRICA RÍO JURAMENTO S.A. (represas Cabra CORRAL, EL Tunal y Peñas Blancas);
HIDROELÉCTRICA TUCUMÁN S.A. (represas El Cadillal, Pueblo Viejo y Escaba);
HIDROELÉCTRICA RÍO HONDO S.A. (represas Rio Hondo y Los Quirogas)
HIDROTÉRMICA SAN JUAN S.A. (Hullum)
HIDROELÉCTRICA DIAMANTE S.A. (Aguas del Toro, Reyunos y El Tigre)
HIDROELÉCTRICA LOS NIHUILLES S.A. (NIHUIL I-II-III)
HIDROELÉCTRICA FLORENTINO AMEGHINO S.A.
HIDROELÉCTRICA FUTALEUFÚ
HIDROELÉCTRICA CERROS COLORADOS (Planicie Banderitas, Portezuelo grande, Loma de La Lata y El Chañar)
HIDROELÉCTRICA EL CHOCÓN S.A. (Arroyito y El Chocón)
HIDROELÉCTRICA PIEDRA DEL ÁGUILA S.A.
HIDROELÉCTRICA ALICURÁ S.A.
NUCLEOELÉCTRICA ARGENTINA S.A. (Río Grande)
HIDROELÉCTRICA PICHI PICUN LEUFÚ S.A.
SALTO GRANDE
YACYRETÁ
TOTAL 29 REPRESAS QUE PRODUCEN 7000 MW/H!
EL RECORD DE 19566 MW /H es el máximo gastado todo el país y su generación se integra
6,9% NUCLEAR;
55,4% TÉRMICA
35% HIDROELÉCTRICA



Publicado por
- Diario Rio Uruguay, Concordia Entre Rios el 24 de Septiembre de 2009
- Agencia DiaUno y Diario Uno de Concordia Entre Rios el 6 de Octubre 2009

Propuestas energéticas

Publicado el 22/6/2009

En el contexto del cambio climático, efecto invernadero y calentamiento global, vemos como distintas asociaciones seudo ambientalistas y tecnócratas pagos, por quien los quiera comprar, funcionales a intereses particulares, nacionales e internacionales, intentan engañar a un pueblo desprevenido, volviendo a la falacia de represas y energía atómica… Posición hecha pública (y luego negada), dentro de un “estudio” de mitigación de gases de efecto invernadero, en el cual Fundación Bariloche, asociación ambientalista “pero no tanto”, con un muy buen cuerpo técnico, pero especialista en trabajos rentados, pagos por quien los quiera pagar y partidarios de que la tierra es inagotable en recursos, pro-represas y energía atómica, recomiendan hacer tres grandes represas (GARAVI, CORPUS Y PARANÁ MEDIO), sumándole Plantas Atómicas.
Este trabajo fue sistemáticamente negado, luego de que fueran denunciados, por el que escribe, en el Gobierno de Entre Ríos, del que era asesor ad honorem, con una nota de puño y letra, que repercutió en los distintos medios de esa provincia, ya que esa fundación, debidamente disfrazada de ecologista, estaba haciendo las cuentas patrimoniales ambientales, por lo que además constituía una traición a un pueblo que supo ganarse, luego de dos años ininterrumpidos de debates públicos, una Ley de la libertad de los Ríos, declarando libre de nuevos represamientos a los ríos Paraná y Uruguay, traición extensiva al entonces gobernador Jorge Busti, que les encargó el trabajo de Cuentas Patrimoniales (un hombre, que tuvo el coraje político de oponerse a las represas, aún ante un decreto de necesidad y urgencia de Presidencia de la Nación y además del presidente de su propio partido); o sea el agravio fue al pueblo de la provincia, al poder ejecutivo, al poder legislativo que aprobó la ley, y a la justicia, quien falló a favor del recurso de amparo ambiental, oponiéndose a las represas, amén de la ofensa a un brillante grupo de estudiosos, ecologistas, ecólogos, biólogos, limnólogos, hidrólogos, profesores de facultades, el Foro de abogados ambientalistas, un premio novel alternativo, integrantes del Foro Global 500 de los laureados por Naciones Unidas, Instituto de Limnología, Médicos por el Medio Ambiente, FUNAM, Fundación PROTEGER, Fundación Ríos Vivos, Foro Ecologista, etc. Y con diferentes correos y fax se probó que efectivamente en las jornadas Patagonia, Vida y Futuro, la Fundación Bariloche, había polemizado con invitados de la talla de Roque Pedacce, Pedro Ivo de la CUT brasileña, Enrique Leff del PNUMA y con gente de la CETERA, por el tema represas y energía atómica… RECIÉN ANTE LOS HECHOS, RECONOCIERON la autoría de su trabajo, negado a Basso del Pont en El Diario de Paraná y se excusaron, diciendo que “SU PROPUESTA SE LIMITABA A PLASMAR LA DE LA SECRETARÍA DE ENERGÍA DE LA NACIÓN”… Como pueden ver, los ecologistas no rentados, efectivamente, estamos siempre al borde del exabrupto, por que conocemos la mentira impúdica con que se manejan para conseguir sus fines económicos…En términos ecológicos, nos dicen buen día y tenemos que salir a ver si llueve… Y por si esto fuera poco hacer equilibrio, entre real defensa del ambiente y terrorismo ecológico de ideologías de izquierda.
Propuestas Energéticas, en un mundo, en el que se termina la era del petróleo, por ser un recurso NO RENOVABLE y CONTAMINANTE con EFECTO INVERNADERO, y con el aliento de países como Alemania que marcha a la cabeza de energías renovables con un 18%, vemos que soplan vientos de cambio, que se reflejan en EE.UU., con un Obama, que invierte en investigación 15000 millones de dólares en su AGENDA VERDE.
La Solución por el momento, no pasa por una sola energía substitutiva, sino posiblemente, por un conjunto de inversiones inteligentes, de energías limpias y renovables, pero lo que es claro, es que hay que comenzar inmediatamente, alejándose de todo cazabobos y especulación financiera, que busca transformar el Cambio Climático, PRIMERO en un negocio de venta de bonos de carbono, para poder seguir contaminando, SEGUNDO del mecanismo de desarrollo, limpio “pero no tan limpio” y TERCERO en “autopréstamo”,que significa YO NO DISMINUYO MIS EMISIONES AHORA, por que a mis industrias les sale mas caro producir limpio, pero lo hago mas adelante, en mayor porcentaje….EL PROBLEMA QUE MAS ADELANTE PUEDE SER TARDE….
1-Energía Eólica. Existen hoy en el mundo una gama de modelos y marcas de MOLINOS DE ELECTRICIDAD, que comenzaron requiriendo vientos muy importantes, y hoy con cajas reductoras, funcionan casi con cualquier brisa de 5 a 10 kms, pudiéndose ver sus palas moverse casi como con relantisser, produciendo, según tamaño desde unos pocos Kw. a 4 Mw. /h. los de 50 metros de aspas. Menotti Pescarmona en Recife Brasil, fabrica molinos de 2 MW / hora con 100 millones de dólares, 200 molinos o sea MEDIO MILLÓN DE DÓLARES EL MW INSTALADO…contra 20 millones el de represa y 8 millones el de Energía Atómica, que se vuelven 16 en los 40 años, por minería de uranio, combustible, etc. Conozco el Parque Eólico de Horizontes, que comenzó con DOS grandes molinos Siemens alemanes, pasando en la actualidad los 40 molinos, ya fabricados en Brasil. En Argentina Pico Truncado, Tandil y otros, desde hace años funcionan sin problemas; por supuesto que estas molinos son criticados ( POR ECONÓMICOS Y SIN EL RETORNO DEBIDO), sin importarles que caminemos hacia nuestra propia destrucción, por los serviles a intereses de represas, energía atómica, y petróleo, que, intentan que no se les termine el negocio, olvidándose, que molinos existen desde los comienzos de la humanidad y que algunos históricos funcionan todavía, por lo tanto, más probados y confiables no pueden ser, ya sea que muelan, saquen agua o produzcan electricidad, y si aguantaron los viejos y aguantan los nuevos y las modernas turbinas de aviones, sometidas a velocidades y presiones tremendas, es lógico el empleo de una simple hélice con un generador que sea confiable, además están probados y los Parques Eólicos, se multiplican hasta en el mar, en condiciones muy adversas…Inglaterra, en el 2010,comenzará en el estuario del Támesis, la granja eólica, mas grande del mundo y la isla de SAMSO en Dinamarca utiliza el 100% de su electricidad por TURBINAS EÓLICAS, habiendo reducido un 142% sus emisiones de CO2, un 71% el dióxido de azufre y un 41% el óxido nitroso, por el uso de aceite de canola o colza prensado en frío, a la vez que comienzan a utilizar hidrógeno por la empresa H2 Logic Alps…todo esto sirvió de muestra para que los molinos Dicom aumenten un 40% su venta mundial…con el 20 % de todo el PBI danés… Con el costo de la sola elevación de cota de Yacyretá, se pueden instalar molinos, que sin impacto ambiental, produzcan, más que toda la represa junta, aún en zonas de cerros como tiene Misiones y ni hablar de la costa atlántica, Tandil y Villa María.
2-Energía Solar con celdas solares de silicio, que convierten luz solar en energía, no voy a entrar en detalles sobre esta energía muy conocida o sobre la existencia de abundantes HUERTAS SOLARES en el mundo y por supuesto en países tropicales donde nos sobran rayos solares. En los años 90, la Huerta Solar más grande del mundo, estaba en Portugal, dando la energía necesaria a 40.000 habitantes de unos 8000 hogares, luego florecieron en California, Japón, Alemania y el resto del mundo. En mi caso particular y a pequeñísima escala, instalé energía solar en un campo de mi propiedad, en Goya, proveyéndome de luz y televisión, con un pequeño transformador seco a 220 W, para cinco construcciones; lo mismo para una casa de 640 m2 en la ciudad de La Paz Entre Ríos. ENERGÍA Y CALEFACCIÓN LIMPIA Y GRATUITA
3-Biodigestores, para residuos y biomasa, sea por producción de CH4 (metano, producido naturalmente o con intervención de Methanosarsina barkeri, que produce una enzima que a su vez produce de los acetatos, acido acéticos y acetaldehídos, C02 (dióxido de carbono) y CH4 (metano); o por quema directa de residuos o modernos métodos de la Universidad de Wisconsin por el cual, retienen el 95% de la energía de la biomasa, haciendo pasar azúcares y carbohidratos, por catalizadores y estas moléculas orgánicas, ricas en carbono, se dividen en componentes, que se recombinan, para formar compuestos, como los que son extraídos del petróleo (por lo tanto a mi juicio, es desaconsejada por ser SUSTENTABLE PERO NO LIMPIA); podrían ocuparse desde grandes basurales a digestión anaeróbica o biodigestión de desechos orgánicos y hasta con económicos biodigestores de polietileno y en grande con los residuos del rumen y bostas en los grandes frigoríficos o grandes Feed Lots (engorde de vacunos a corral) y conectarse al sistema interconectado, pasando por los pequeños establecimientos rurales, en los cuales dos caballos o dos vacas o 100 gallinas proveen a las necesidades de toda la familia y permiten que el sistema se alivie y deje energía suficiente para las industrias. En Argentina la Empresa BIOMETANOS DEL SUR SA, con una gran bolsa hermética de PVC, que recibe por un caño, el estiércol, la orina y el agua del lavado de los corrales, a los 30 días obtiene el gas, para inactivar la soja, para alimento para su ganado, con un ahorro de 18000 pesos mensuales y producen sus propios fertilizantes, para sus campos (TODA LA PLANTA DE BIO GAS les costó 150 mil dólares). Esto debería ser OBLIGATORIO para todos los establecimientos de cría de cerdos, aves y engorde vacuno a corral, con créditos blandos y amortizaciones, para que con su propio gas CALEFACCIONEN SUS PROPIOS CRIADEROS O GALPONES Y HAGAN MARCHAR SUS PROPIOS GRUPOS ELECTRÓGENOS, saliendo del sistema interconectado y produzcan fertilizantes baratos para venta o uso propio. La energía a BIOMASA, se considera AMBIENTALMENTE EQUILIBRADA, ya que entrega el CO2 que antes captó la vegetación.
4-Geotérmica: aprovechando el agua y vapor de la energía geotérmica, en sí misma o con poco gasto agregarle la temperatura necesaria a las aguas termales, para producir vapor con el que mover turbinas y generar electricidad, con un ciclo continuo o incluso devolviendo por otra perforación el agua con menor temperatura y sin costo ambiental, ya que al contrario de la Energía Atómica, esta agua no lleva residuos de agua pesada, ni de tritio, ni de otros contaminantes. No se debe dejar de lado, la energía de volcanes apagados (entre los 300 y 600 grados) para producir vapor y turbinar para generar electricidad.
5-Microturbinas para ríos de montaña, desde las flotantes, para llanura sin represar o las Francis de pala fija, para altos saltos, hasta las particulares, como tienen algunos pobladores rurales del sur argentino.
6-Mareomotriz, aprovechando bahías o ensenadas marinas con turbinas, flotantes tipo Bunky y rebatibles, acompañando el flujo de entrada y de salida del agua marina, con generación continua.
7-Gas. Argentina en los años 90,flameaba 20.000 m3 de gas, por metro de petróleo, producido, por lo que, sin ser partidario de esta energía, deberíamos aprovechar el gas flameado para ocuparlo en TURBINAS a CICLOS COMBINADOS, con las que se produce vapor, para que en un circuito cerrado, mueva las turbinas y produzca energía. (LA VIEJA CENTRAL , COSTANERA, (años 90) con una/turbina MITSUBISHI de 270 millones de dólares llave en mano, prometía casi 800 MW hora….LO QUE PRODUCE DE MEDIA, UNA GRAN REPRESA, QUE CUESTA REALMENTE MILES DE MILLONES y NO SE TERMINAN NUNCA ya que por acolmatación deben incrementar siempre sus cotas… viven levantando sus cotas, terminando CON RÍOS CASI ENTUBADOS DE TANTO elevarlos POR EL SEDIMENTO decantado…y trabajan si no hay bajantes, si tiene agua el río … o si no se cavita, o si no se obturan sus turbinas, o si no se colmatan, o si no se rajan los alabes… o si las represas de otros países no guardaron el agua, o si no explotan los transformadores, tirando 29000 litros de PCB (contaminante orgánico persistente, que forma parte de la DOCENA MALDITA, prohibidos mundialmente por acuerdo de Estocolmo) a las aguas del río, DONDE ENCONTRAMOS PCB (poli clorado bifenil), en todos los peces de profundidad y en abundancia, en los sábalos, que van a las harinas de pescado, que van a los balanceados a contaminar nuestros vacunos, pollos y perros, etc. (dentro del tema represas, recomiendo leer a mi amigo Héctor Dalmau ex Subsecretario de Medio Ambiente de la Nación y autor de varios libros de geopolítica, entre ellos, El país de los Ríos Muertos y Crónicas del País de los Ríos muertos, en el que tuve el honor de que me dedicara 23 carillas, tituladas Lucha Popular en contra del Paraná Medio y Reseña sobre la resistencia del pueblo a Paraná Medio ) …según fuentes gremiales, hubo temporadas en Salto Grande, ¡¡¡QUE DE LAS 14 TURBINAS, marchaban TRES!!! O sea NO PRODUCEN 1000 MILLONES DE PESOS ANUALES, cuando SÓLO EL INTERÉS EN DÓLARES DE LO QUE COSTARON…sería de 4000 millones de dólares anuales!..Traducidos a precios actuales, unos 15.000 millones de pesos, SOLAMENTE DE INTERESES anuales, contra 1000 de generación… Recordar que los 2000 Millones de Dólares de Salto Grande, equivalían a 200 millones de vacas de 10 dólares cada una, en ese momento, que podrían producir 100 millones de terneros anuales, EN UNA ARGENTINA QUE NO NOS DEJA EXPORTAR CARNE y que traducidos a Hilton de exportación a 14000 dólares la tonelada, darían una suma astronómica a un país, QUE NO TIENE MONEDA DE PAGO INTERNACIONAL y que harían que la suma de 1000 millones de pesos anuales de la represa, fueran realmente risibles. El EQUIVALENTE DEL COSTO DE YACIRETÁ, FUE DEL 17% de la DEUDA EXTERNA, en ese momento….CON UNA DEUDA EXTERNA REAL, ACTUAL, DE 170.000 MILLONES DE DÓLARES equivaldría a 29000 millones de dólares, al 15% anual, es igual a 4350 millones de dólares anuales de intereses o, 16000 millones de pesos por año, para producir 1000 millones de media o 2000 de máxima!…EXCELENTE NEGOCIO! NO PAGA LOS INTERESES DE LO QUE COSTÓ…
8-Metano, por cloacas o basurales, feed lot, etc. para hacer marchar motores y generar energía.
9 Hidrógeno LA VERDADERA ENERGÍA LIMPIA, por electrólisis del agua, y a partir de ENERGÍA EÓLICA, en la costa atlántica sobre el agua de mar (pegada a los grandes molinos, en la costa), producir hidrógeno, con el que marcharían los grandes grupos electrógenos SIN EMISIÓN de CONTAMINACIÓN, mas todo el parque automotor funcionando limpio; deberíamos interesar a la poderosa Sociedad del Hidrógeno de Japón, y al Dr. Kenichiro Ota, preocupados por que Japón tiene compromisos por el PROTOCOLO DE KYOTO de negociar bonos de carbono por 150 millones de toneladas anuales, a 30 dólares la tonelada, lo que suman 4500 millones de dólares al año y con esas cifras estarían en condiciones de producir HIDROGENO, POR ELECTROLISIS DE AGUA MARINA Y LLEVÁRSELO ALMACENADO EN BARCOS ESPECIALES A 250 GRADOS BAJO CERO o en HIDRUROS.
10- CELDAS DE COMBUSTIBLE, dispositivo electroquímico, similar a una batería, diseñado para permitir el abastecimiento continuo de los reactivos consumidos; la más conocida la de membrana de intercambio protónico, reduciendo el combustible en la superficie del ánodo, fluyendo los iones de hidrógeno (H positivos) al cátodo
11-Biocombustibles, por bioetanol a partir de la caña de azúcar o cáscaras y bagazo de cítricos, que por levaduras produce alcohol, con el cual se pueden hacer funcionar todo tipo de motores, desde transporte automotor a generación de Electricidad, aparte de poder utilizar los DGS para combatir malezas, fertilizar y suplir herbicidas y lo mismo con biodiesel a partir de oleaginosas, con inversión según la labranza de 100 a 300 litros de gas oil y producción de 400 litros de biodiesel y 2300 kilos de crussing, excelente harina proteinada, para alimentación; mejor aún por algas, que pueden ser una de las salidas energéticas, por su multiplicación y producción de aceites o biodiesel de colza recordando que la UBA, (Dras. Méndez y Pettinari) y patentado por el CONICET tiene como tratar los residuos de la fabricación de biodiesel con bacterias Escherischia colli, que dan como resultado ALCOHOL, para alconaftas; pasando por arbustos del semiárido, como la Jatropa, con lo que además de utilizar tierras baratas y desperdiciadas del semiárido, produciríamos con sus frutos combustibles y captaríamos CO2 del ambiente, para contrarrestar el efecto invernadero (CON LO QUE SE PODRÍAN COBRAR BONOS DE CARBONO, EN UNA ZONA DESPERDICIADA). Pero la gran pregunta es ¿no producen emisiones de nitrógeno y N2O (dióxido nitroso) al quemarlos? y en el doble de cantidad de los combustibles fósiles EL CUAL SE COMBINA CON EL FLUOR, FORMANDO TRIFLUORURO DE NITRÓGENO, GAS CON UN EFECTO INVERNADERO 17000 VECES MAS POTENTE QUE EL CO2 y que perdura CINCO VECES MAS…¿?
12-Generadores Eléctricos microbianos, que parecen sacados de ciencia-ficción, pero son realidad, con bacterias anaerobias, que viven y metabolizan sus alimentos, sin oxigeno, produciendo electrones extras, que van a un electrodo (Método muy económico del Dr. Meter Girguis, Prof. de Biología Evolutiva)
13 Un capítulo aparte merece la Energía Atómica, QUE AL IGUAL QUE LAS REPRESAS, PRETENDE SER VENDIDA COMO ENERGÍA LIMPIA, y pese a lo que opinen las pléyades de ingenieros atómicos y sus seguidores listos a vender sus “sapiencias”, lo que el ciudadano desprevenido debe saber es que, reconocido por el ing. atómico, Carlos Araoz, técnico nuclear de la Comisión Nacional de Energía Atómica CNEA, la contaminación nuclear, no se agota con el Primer paso contaminante o Planta Atómica, y un Segundo y más conocido, el de los RESIDUOS ATÓMICOS, sino que en medio existen, un tercer paso LA MINERÍA DE URANIO (el Uranio natural, si mal no recuerdo 238, 234, 235 debajo en las formaciones geológicas, no es contaminante, cosa que se revierte en contacto con el aire, comenzando a oxidarse a oxido de uranio) y un isótopo artificial uranio 233, el Dióxido de uranio o Uranio Enriquecido, un cuarto, las PLANTAS DE CONCENTRACIÓN, un Quinto, Plantas de Purificación, un sexto las PLANTAS DE PRODUCCIÓN DE HIDRÓXIDO DE URANIO y un Séptimo paso el de LAS PLANTAS DE FABRICACIÓN DE COMBUSTIBLE TERMINADO para los residuos atómicos, un verdadero problema, en cualquier país del mundo, ya que hay que mantenerlos por debajo de los 500 metros en recipientes vitrificados o en las llamadas trincheras, con cemento a la espera, de que ese RESIDUO Nuclear, pueda ser transformado para futuros reactores…POR LO TANTO PASAN A LLAMARLO COMBUSTIBLE ATÓMICO… QUE NO ALARMA TANTO y mentir, sobre que ya no producen residuos peligrosos… ¡POR QUE AHORA SE LLAMAN COMBUSTIBLE! (recordar, el reactor vendido a Australia en la era De La RUA, que la compra se realizó, recibiendo Argentina el RESIDUO PELIGROSO, QUE FUE REBAUTIZADO EN SEGUIDA ¡COMO COMBUSTIBLE!… ¡es decir enviamos combustible y recibíamos combustible!…pero lo real es que si fisionamos, el átomo, además de energía se producen átomos de menor peso, pero altamente radioactivos y hasta la energía atómica para la Salud, de unos 100 aceleradores lineales y unas 700 Bombas de Cobalto, producen RESIDUOS RADIOACTIVOS MUY CONTAMINANTES …y de las PLANTAS, bastan algunos ejemplos, como unos títulos de diarios que guardo en mi poder “ Atucha II, el riesgo de un nuevo Chernobyl”, o “Piden garantizar la seguridad en la Central Atómica de Atucha II” o las denuncias de mi amigo, el Premio Novel Alternativo Dr. Montenegro, por Fuga de Agua Pesada o DEUTERIO y Tritio de Central Arroyito (el agua pesada en el circuito de una central, se carga de residuos nucleares, como el tritio (H3), que se emite al aire como gas (HT), invisible, inodoro y tan penetrante, que atraviesa gomas y algunos aceros y al agua como (HTO) agua tritiada… la IAEA, Departamento de Seguridad Nuclear de la Agencia Atómica de la ONU, le pide al Gobierno Argentino, que acceda a una misión internacional, de expertos en seguridad y hasta ahora aguarda, una respuesta de la ARN Autoridad de Regulación Nuclear, que se niegan…hasta ahora “el zorro, se inspecciona su guarida y se hacen sus propias auditorias” y niega riesgos y la hipótesis de ruptura del caño de doble guillotina, tan mencionada por la autoridad nuclear internacional, además si el lector es mas desconfiado, puede sospechar, que se esconde una triangulación de Uranio argentino a Venezuela y de ahí a Irán, socio de Chávez, en aventuras mesiánicas y expertos en amenazar a Israel “con borrarlo del mapa”… ( del Uranio 238 se obtiene el Plutonio de uso bélico) también sabemos de Chernobyl, de Three Mails Island, del cambio de 12 generadores en Almaraz, Cáceres, Ascó y Tarragona, a consecuencia de denuncias de Ecologistas en Acción y Greenpeace y de cierres temporarios, como la central de Tokaimura, en Japón y no sólo sus accidentes, por errores, por sismos o fallas de construcción o de mantenimiento, sino hasta amenazas de atentados (entre ellos el de Tatsufumi Oshiba, que intentó un ataque suicida a la planta de Uranio de Tokaimura). La toxicidad química está descripta desde hace muchísimo tiempo y sus efectos metabólicos y nefrotóxicos, acompañando a las radiaciones, alfa con vida media, de 4,5 x 109 años y las Alfa y Beta del Uranio 235 y 234, vidas medias de 7,1X108 años y 2,5 X105 años; mas los complejos de sales de uranilo, que se combinan con proteínas y las de sales uranosas en los huesos y riñones, otros iones se acumulan en hígado y bazo. El Plutonio tiene el dudoso mérito de ser junto con las aflatoxinas y dioxinas (cancerígenas en partes por billón), de las substancias más tóxicas conocidas y por supuesto no dejamos de lado el Americio, Torio, Berkelio, Californio, Estroncio etc. que tienen peligrosidad radiológica. Según el Dr. Montenegro, Prof. de Biología Evolutiva de la Universidad de Córdoba, los efectos biológicos del tritio es hasta 5 veces mayor que los RBE (Efectos Biológicos Relativos) de los rayos GAMMA y RAYOS X; advirtiendo que la Central Nuclear es riesgosa, pese a que el LOBBY nuclear, lo niegue y que el nuevo negocio es la extensión de la vida de las centrales, con empresas canadienses.
LAS ENERGÍAS DEBEN SER LIMPIAS Y NO PELIGROSAS…Y la solución es ponerse a trabajar seriamente, en un conjunto de soluciones, pero sin descuidar las sencillas: los cables deben ser supurconductores (para no perder el 20% de la energía), las lamparillas deben ser de bajo consumo, los electrodomésticos de última generación con cumplimiento, de las normas de bajo consumo, la refrigeración y o calefacción debe ser bajada en 5 grados, en todos los hogares


Eduardo Basso del Pont Ecólogo, empresario, economista político, hoy radicado en Goya. Ex asesor ad honorem del Gobierno de la provincia de Entre Ríos

fuente Corrientes Opina

Alarma ambiental por Garabí

Garabí y el futuro; La Opinión al Día Publicado el 21/8/2009
A manera de cazabobos, parada sobre un repertorio de mentiras intencionadas, disfrazada de represa verde, no destructiva, no contaminante, no degradante, económica y muy eficiente, y basada en las necesidades de energía, los puestos de trabajo, regulaciones de crecidas y un desarrollo integral, en base a turismo, caminos y hasta granja de cría de peces, langostinos y yacarés, pretenden seguir instalando represas, de la mano de desinformados políticos y funcionarios, que se quedaron en el tiempo y que siguen oyendo el “canto de sirena”, de tan obsoleta tecnología, propagandeada desde el “mecanismo de desarrollo limpio” hábilmente filtrado dentro del combate contra el Cambio Climático y listos a obtener ventajas, puestos, “retornos”, “coimiciones”, oyendo a preclaros fracasados, que como último recurso pretenden salvarse, fogoneando estas grandes catástrofes ambientales, funcionales a grandes empresas extranjeras, bancos internacionales de inversión y geopolíticamente a la transferencia de industrias sucias desde países desarrollados a subdesarrollados, dentro de IIRSA, el maquiavélico plan ideado por Lawrence Sommers, por el cual todas las industrias contaminantes (dentro de lo que llamó una “ética impecable”, ya que como con menos contaminación la gente de estas latitudes se moría mas tarde, por lo tanto se debía transferir contaminación); entre ellas las pasteras, vendrán trasladadas a los países pobres e ignorantes, mientras que los desarrollados, trasladan además sus forestaciones, que acá son de crecimiento mas rápido, pero que agotan los acuíferos, acidifican los suelos, envenenan con nitratos las napas, mientras que ellos ocupan sus campos con la producción de alimentos caros requeridos por el mundo, desocupando las tierras para esas producciones, sin necesidad de esperar los 16 a 20 años que tarda una forestación en n/país y los 30 a 40 en zonas frías y en una jugada magistral, no sólo nos sacan de productores de alimentos caros para un mundo hambriento, sino que nos convencen de ocupar tierras, durante 16 años, para producir migajas, y todavía incentivados con planes y subsidios, más condonaciones de impuestos, y guías forestales, para los inversores extranjeros; y como si esto fuera poco necesitan LA REPRESA, para sacar los 2500 Kw por tonelada de madera… Y LUEGO LA PASTERA CON LOS INNUMERABLES CONTAMINANTES, TÓXICOS Y VENENOS pero que según la irresponsable corruptela… “NO ESTÁ PROBADO QUE CONTAMINE”… NO es un mérito de buen gobernante traer pasteras, si quiere y le basta el retorno, podrá tener las que quiera, por que los desarrollados se las deben sacar de encima… SÓLO TIENEN QUE AUTORIZAR FORESTACIONES FAVORECIDAS Y SUBSIDIADAS Y ASEGURARLES LA ELECTRICIDAD, ACALLAR AL AMBIENTALISMO Y TENDRÁN LAS PASTERAS y nosotros las enfermedades y los ríos muertos en tiempos que el mundo camina hacia próximas guerras por el agua potable… De esta manera, seguiremos siendo SUDACAS, no por nuestro color de piel, sino por que nos saquean, explotan y venden falsos planes de desarrollo, que en realidad son para su propio desarrollo. En Argentina y en cualquier desarrollado que se precie, hablar de Represas es hablar de pasteras, por lo que considero conveniente esclarecer al lector, con un extractado resumen de sus residuos.
RESIDUOS DE PASTERAS SON:
(A) los venenos derivados propia de la madera: Ácidos Recínicos, Abietanos y Pimaranos, que inhiben directamente las gónadas de los peces, cortando su reproducción, Fenoles, conocidos cancerígenos ciertos según la IARC y los primeros herbicidas por inhibición de auxinas, Ácidos tánicos, tanatos y Taninos, precipitantes, coagulantes de Proteínas, usados en curtiembres; más Formol, formiato y Formaldehído, coagulante y precipitante proteico, utilizado en TAXIDERMIA, Hepatotóxico, nefrotóxico, (QUE EL MEDICO ONCÓLOGO TABARÉ VAZQUEZ NO PERMITE NI EN LOS PRODUCTOS para tratamientos CAPILARES….!!! PERO SÍ PUEDEN TIRARLO CRIMINALMENTE AL RÍO). En este punto deseo hacer la salvedad, que hace aproximadamente 20 años en un programa titulado HACIA EL MAÑANA, un PREMIO NOVEL, medía las emisiones de formaldehídos, en su casa, cuidándose hasta del saquito de Te, amén de los muebles, libros, pisos y todo lo que fuera de madera, protegiéndose con difenbaquias, arecas y otras plantas que filtran los FORMALDEHIDOS… (el lector podrá darse cuenta, con esto, que en los países centrales, en temas ambientales están 50 años adelantados, como así también en educación y tecnología), y a estos contaminantes, se deben agregar, fitoestrógenos (hormonas femeninas que antagonizan al cloruro de magnesio, que suelda las roturas de las trabéculas de los helicoidales, en los ácidos nucleicos de los cromosomas del núcleo celular, traducido al castellano, falta de magnesio, debido a estrógenos, es cáncer seguro) y Metanol o alcohol de madera, el viejo alcohol de quemar, un terrible cancerígeno hepático, que además interfiere el potasio, en el flujo nervioso, causando locura.
(B) LOS Agregados que vienen en la madera, como insecticidas varios, mas azufre y sus emanaciones que al 0,008% son mortales (SINTETIZANDO 80cc de ÁCIDO SULFHÍDRICO en 1000 litros de agua, matan en entre 10 y 15 minutos y fueron causa de las intoxicaciones y mareos humanos en el puente internacional y en Fray Bentos a pleno aire libre y también de la muerte de aves) y que además forma Mercaptos y Mercaptanos (alcoholes de azufre y su asociación con metales pesados como el mercurio, y las emisiones de Sulfuro de la chimenea, provoca la caída de las palomas en el aire, por que al deglutir forma el SULFURO DE HIDRÓGENO (antiguamente los Sulfuros se utilizaban en la exterminación de plagas), sumado el plomo (saturnismo), arsénico (trastornos renales y hepáticos con colapso circulatorio y conocido veneno cancerigeno), el mercurio que forma metilmercurio y traspasa hasta la barrera placentaria (este tóxico no sólo se utiliza como funguicida y o insecticida y en los garimpos brasileños en la minería de oro, sino que viene con el cloro que irresponsablemente, POR BARATO PRODUCEN POR CÁTODO DE MERCURIO, mas nitratos que producen nefritis y los famosos Bebés Azules por la CIANOSIS, por que no dejan transformar la hemoglobina en oxihemoglobina, transformándola en Metahemoglobina).
(C) los agregados industriales para conservación de la pasta de polisacáridos, que si no lo hacen, se les pudre, como el desinfectante, Amonio inhibidor de la fotosíntesis acuática y poderoso surfactante en la piel de peces quitándole la coraza de sus epitelios, por lo cual son diezmados por los gérmenes intestinales humanos de cloacas sin tratar y las toxinas de las algas de las represas, sumándole la acción del Hidróxido de Sodio o LEJÍA antiguamente utilizado en desinfectar heces de enfermos de tuberculosis, lepra, cólera etc. un real atentado contra el río, lo mismo que el BISULFITO DE SODIO, por lacado de los huevos, haciendo pasar un río de 50 mS (datos que presenté en la Eco 97 Internacional, en un trabajo sobre manejo de cuencas),de conductividad a después de las pasteras, 2500 mS de media y un maximo de 4900mS!!!!!(según los análisis que tengo en mi poder y que tienen la impudicia, rayana en el delito, de decir que no contaminan)
(D) Los oxidantes para blanqueo de la pasta con cloro o libre de cloro elemental… PERO CON CLORO… el Cloro ya sea Cl2 u Oxido de Cloro ClO2 (muy explosivo, por lo que hay que hacerlo en la propia pastera),y que al contacto con el agua forman Acido Clorhídrico o Hipocloroso y con los orgánicos, que pueden ser de la misma pasta, forma ORGANOCLORADOS (SACADOS DEL MUNDO ENTERO POR CONTAMINANTE ORGÁNICO PERSISTENTE COP primo hermano del hexacloro,del PCB y otras maravillas), que en las calderas y chimeneas producen los AOX, losVOX y las peligrosísimas DIOXINAS (TCDD y TCDF), cancerígenas ciertas por la IARC. (en este punto deseo hacer saber que si bien tengo un enorme respeto, por el INTI y su obra, no así por su Director el Ingeniero Martinez, que irresponsable y funcionalmente, afirmó que las pasteras no contaminan, pero se negó al debate con Eduardo Basso del Pont, al que lo invitó el programa de televisión La Columna, dirigido por el Ingeniero Rodolfo Borini, haciéndome acordar al Dr. Cohan secretario de Presidencia de La Nación, que también se negó al debate con Eduardo Basso del Pont, invitado por el Programa televisivo del Periodista Luis María Serroel, después de decir que “cuatro loquitos” le habían torcido el brazo al entonces gobernador Busti, sacando la Ley de la Libertad de los Ríos, ley entrerriana que aseguró el fin de Paraná Medio ya que Santa Fe no podría hacerla sola…. ¡LE FALTABA UNA ORILLA!
(E) los residuos orgánicos de las 3.500.000 toneladas de madera, para fabricar un millón de tonelada de pasta, pero que según estudios de la Universidad de La República, y los talleres de RETEMA, pueden llegar a 6 millones de toneladas que van directamente al río por difusores de mas de 200 metros de ancho, para diluir mejor los contaminantes que van a desequilibrar y a fertilizar aún más nuestros ríos llenos de cianobacterias, con sus poderosas toxinas, de las que hablábamos y advertíamos en los años 80 y 90, a la “corruptela” represista, sobre su formación, por quitarle la velocidad a un río represado, sedimentarlo y aportarle las roturas proteicas de la vegetación inundada por el lago y el agregado de efluvios cloacales sin tratar…
LO QUE EL LECTOR DEBE TENER CLARO ES QUE LAS REPRESAS Y PASTERAS FORMAN PARTE DE UN TODO… y que:
Según la información ambiental, el Gobierno kirchnerista de Misiones, en un intento claro de ser funcional al gobierno nacional, (al que se le viene advirtiendo sobre las necesidades de energía, desde hacen años atrás, sin que se ocupara seriamente, excepto la compra de 30 millones de lámparas bajo consumo a Cuba, un país atrasado y fabricante de nada, que antes las compró de China), y dentro de la jugada de grandes obras para grandes retornos, esa provincia ocultó información negativa sobre el proyecto Garabí, ya que en un texto de 7000 folios elaborados por expertos de la Universidad Nacional de Misiones, La Nación, El BM y EBISA SA, (y alguno incluye también al Gob. de Ctes., pero no me consta) se alerta sobre algunas externalidades negativas, como una VEINTENA DE ENFERMEDADES, humanas y animales, el daño social y la destrucción de ecosistemas; este informe es celosamente guardado por los preclaros gobernantes siempre listos a “prenderse”, en una clara estafa a un pueblo, que supo oponerse seriamente a Corpus en un plebiscito, y sus problemas son arto conocidos por EBISA (Emprendimientos Energéticos SA), cuyo 99% de capital corresponde a la Secretaría de Energía y un 1% a Nucleoeléctrica Argentina…(el lector que me ha seguido y que leyó mi denuncia en El Diario de Paraná, (año 1997) cuando la Fundación Bariloche hábilmente disfrazada de ambientalista, negó ser proclive a represas y energía atómica y negando también que había sido refutada en unas jornada, llamadas “Patagonia, Vida y Futuro”, por Roque Pedacce, Pedro Ivo de la CUT y Amigos de la Tierra…! PERO ante las pruebas TERMINA RECONOCIENDO LO EVIDENTE Y DICE… “QUE SOLAMENTE SE LIMITARON A MANIFESTAR EL PENSAMIENTO DE LA SECRETARÍA DE ENERGIA”!!!)…nefasta ya en aquella época… y peor ahora siendo parte del negocio, y a la cual conocemos por su inoperancia, oportunismo ecológico e ignorancia médica y desprecio ambiental. (En una presentación en la ciudad de Paraná en el año 2007, se NEGARON AL DEBATE con Eduardo Basso del Pont, contestando la Ingeniera exponente a la interpelación, con un “ni se, ni me interesa” y retirándose.
Volviendo al tema del informe, el mismo hay 950 hojas, con inclusión de un listado de enfermedades, la implementación de leyes ambientales y la difusión de campañas de captación de opiniones positivas en los medios de comunicación y los estrados legislativos “resaltando los aspectos positivos y atenuando los negativos” LISA Y LLANAMENTE UNA ESTAFA A UN PUEBLO DESPREVENIDO… o sea están decididamente a favor del negocio en contra de la vida y lo que es peor son juez y parte… y desesperados por hacer obras, que sean desarrollo de sus bolsillos y no el del pueblo…
El Trabajo estima un área afectada en Misiones de 15336 has a Apóstoles, 12.139 has a Concepción de la Sierra , 4779 a San Javier y 54 a Oberá, con lo que lógico es suponer que el área afectada será del doble, contabilizando el represamiento y las inundaciones por reflujo de arroyos, riachos, zanjas, zanjones y humedales que no podrán desaguar a un río elevado por la represa, que hará las delicias de hábitat de Aedes en sus variedades, aegytis, albopictus, argenteus, calopsus, fuscus, solicitans, spenseri, silvestre, scutellaris, taenorinchus, variegatus, niveus, Fursifer-Tailor ¿Se HARÁN CARGO ESTOS IRRESPONSABLES DE LOS DAÑOS? ¿Pensarán irse a vivir a otros países por el dengue y la fiebre amarilla?, y el anófeles del paludismo? con un plasmodio con tal velocidad de reproducción, que torna obsoletos todo los tratamientos ¿se harán responsables por las Bhiomphalaria, variedades tenágifila, peregrina, estramine? U otros planórbidos como Limnaea, de la esquistosomiasis o enfermedad de las represas con una relocalización social de 20.000 personas y en dicho informe palabras textuales, reza “El reasentamiento involuntario, puede tener consecuencias traumáticas, para los que viven en la zona de influencia del proyecto, con una ruptura de la continuidad del tejido social, que puede tener como resultado el empobrecimiento de la población reubicada” afectando Concepción de la Sierra, Santa María, Itacaruaré, San Javier, Mojón Grande, y Florentino Ameghino Y DESAPARECERÁN POR COMPLETO Puerto Azara, Puerto Concepción, Puerto San Lucas, Puerto San Isidro, Puerto Itacaruaré, Isla Itacaruaré, Puerto Blanes, Puerto Sara y Puerto Rosario advirtiendo al gobierno que “las cuestiones sociales y ambientales se acumulan dando argumentos válidos a los defensores del medio ambiente, para oponerse a este tipo de inversión en infraestructura.”… pero no importa, mejor, para comprarle los votos a un pueblo empobrecido.
Como vemos nuevamente los defensores del M.A nos encontramos inmersos en una lucha despareja, por un lado la asociación del Gran Capital, la geopolítica Internacional, Funcionarios ignorantes o corruptos, más gobiernos irresponsables y por el otro un grupo de voluntades incorruptibles, individuales, líricas, arriesgando todo por sus ideas, algunos solos, otros nucleados en ONG, en organizaciones, fundaciones y grupos ecológicos, sin poder, ni dinero, pero con la posibilidad de defender con valor sus ideas, en defensa del medio ambiente, sus ecosistemas y a la gente y cuyo único fin es llegar a informar la verdad… hasta ahora el premio a tanta nobleza, consiste en la burla, el ataque, el ninguneo de los esbirros prestos a defender el negocio de sus “patrones”,con una fidelidad canina, a todo lo que agrade o agreda el negocio de sus mandantes… y en espera de su hueso… y tienen la osadía y NOS ADVIERTEN AHORA, de las cosas que hace mas de 30 años, el ambientalismo les adelantó (geopolíticamente las represas son un riesgo ya que por sus vertederos, turbinas y vertederos accesorios, pueden eliminar cada una de ellas, 10 veces el caudal normal del río o sea en caso de conflicto bélico, abren las represas y literalmente nos ahogan y ni hablar de un atentado con voladura donde arrasan con el 80 % de la población argentina). Los ex países comunistas como RUSIA, con una cascada de NUEVE GRANDES REPRESAS, no puede controlar las inundaciones, por ser un río de llanura, donde el continente en una inundación no alcanza para tanto contenido, de semejantes masas hídricas y se termina entubando los ríos por su sedimentación, que hace que tengan que levantar la cota indefinidamente ya que sus sedimentos lo acolmatan y en segundo lugar una represa hidroeléctrica, necesita trabajar a lago lleno, para producir electricidad, por lo tanto, MAL PUEDEN CONTROLAR INUNDACIONES, SI SU LAGO ESTÁ LLENO (en este concepto tan obvio, el lector no tiene que leer los Estudios Hidrológicos Internacionales, ni el Ing. Fuschini Mejía, ni Ciencia y Técnica de Naciones Unidas, ni a hidrólogos como Prego, Body, Barbagallo, ni EL RIO EN LA LLANURA, etc., es simple sentido común) pero pretenden atemorizarnos con lo que antes de hacerlas, nosotros les advertimos y ahora quieren seguir represando por el riesgo de rotura de otras represas hechas.
Otro punto candente es la emisión de Metano, gas de efecto invernadero con 21 a 36 veces mas efecto que el CO2, que según la OMS es emitido por las represas en el orden de los 104 millones de toneladas anuales, sin contabilizar las represas chicas.
Habrán oído a Jaques Laxar director del Observatorio de París y a su teoría de la inclinación del eje terrestre por el peso de las 43000 represas grandes (hoy muchas más), que en conjunto suman 32000 BILLONES DE TONELADAS desequilibrando el eje terrestre.
Habrán oído de la diseminación de los vampiros colorados, con la inundación y falta de bosques en galería desaparecidos por las represas, que hoy ya existen desde San Miguel y Arroyo Gonzales Corrientes, hasta la ciudad de Posadas y en prov. de Santa Fe, por obra y gracia de Yaciretá. (También lo advertía en mis conferencias, antes que pasara, como al Dengue y las algas tóxicas).
Habrán oído, de la Lehismaniasis, de la oncocercosis, de la filariosis y dirofilariosis, por filarias y dirofilarias en el agua y simúlidos y culicidios en el aire. LO GRAVE ES QUE LO SABEN. también de:
Mareoenergía, limpia NO CONTAMINANTE Por que al contrario de represas NO EMBALSAN EL AGUA DE MAR, desde con turbinas flotantes a las rebatibles, que cuando el agua entra, generan y cuando el agua sale generan, por lo tanto son muy eficientes y no contaminan, ni son degradantes ya que no embalsan, ni emiten metano, ni sulfhídrico, ni producen cianobacterias, todo lo contrario de las represas.
No saben de Energía Eólica, no contaminante, su eficiencia actual y costo económico de instalación y producción, si con sólo ver los mil programas de Discovery, de Encuentros, de TN ecología etc. se entera quien no se quiere enterar ¿tampoco leen diarios? No leyeron que hasta en los países petroleros se instalan Molinos Gigantes… incluidos en edificios torres con molinos propios. En Julio nos visitó, traído por Greenpeace el ingeniero S.TESK, el mayor especialista del mundo en Energías Renovables (AL QUE NINGÚN POLÍTICO FUE A OÍR… la ignorancia supina, del que no sabe ni quiere saber)… donde sí lo recibieron fueron las autoridades chilenas y manifestó que con sólo una inversión de 700 millones de dólares anuales, en 10 años, se solucionaría el problema energético, produciendo el 60% del total de la energía que necesita Argentina… ARGENTINOS PENSEMOS QUE CASI 3000 MILLONES DE DÓLARES, EL GOBIERNO LE CEDERÁ a LAS OBRAS SOCIALES DE MOYANO, PARA TENERLO CONFORME… pero que serían casi la mitad del presupuesto para generar el 60% de los 21000 MW/Hora, que nuestro país necesita… uno piensa… Pobre Argentina mía, lo único que interesa son las trenzas políticas y acomodos. Actualmente en Alemania las Cooperativas Eólicas, PRODUCEN, ABASTECEN A SUS CLIENTES y el Excedente lo venden al Sistema Interconectado, mientras en nuestro país está vedado actualmente. Otra de sus afirmaciones, fue que en la Energía Eólica no hay Coimas, por lo que es resistida por los generadores de energía convencionales que saben de sus bajos costos y de su eficiencia, pero que pese a todo ya hay DOS MILLONES DE PERSONAS EN EL MUNDO, QUE TRABAJAN EN ENERGÍA EÓLICA, la energía del futuro
En el punto anterior deseo hacer una aclaración a los lectores, para que no sean sorprendidos, por los sofistas de turno, en las medidas de electricidad- 1000 W son 1 KW; 1000 KW son 1 MW; 1000 MW son 1 GW, de los cuales los primeros se manifiestan como KW/hora o MW/hora de generación, pero la medida de GIGAWATS o GIGANTAWATIOS solo se usa sin el agregado hora, ya que sólo se llega a ésta medida, sumando la producción continua, mensual o anual y no lo que se genera en una hora… Si una represa de supuesta generación de 3600MW, se acepta que el tiempo de operación es del 43%, su generación de media es de 1440 Megas/hora por 8760 hs al año dan 12614400 Megas, iguales a 12614 Gigawatios, equiparados por 720 Molinos de 2 Mw/horas o 360 de 4Mw/hora, que en 8760 hs producirán los 12614400Mw mismo que una represa, a la que técnicamente no computamos la colmatación ni la cavitación, ni la obsturación por mejillón dorado etc. con la que estaríamos cómodamente en 1000Mw /hora de media… Los diseños de represa prometen Gigawatios/hora pero son año.
Las zonas aptas para generación eólica son toda la Costa Atlántica, parte de las prov de Bs As y gran parte de San Luis, de Cordoba y La Pampa etc., sin pasar por alto La Pampa del Leoncito donde se hace navegación terrestre a vela por los vientos continuos.
Los EIA Estudios de Impactos Ambientales, no son ninguna garantía como cree el desprevenido ciudadano; en la práctica son las modernas coimas encubiertas, con que se compran los mejores técnicos, para que afirmen lo que quieren sus mandantes, cuyo pago descuentan del impuesto a las ganancias.
Modelo de Estudio de Impacto Ambiental
Alteraciones de la topografía (impacta)
Modificaciones paisajísticas (impacta)
Impacto y comportamiento sobre orillas y barrancas (impacta)
Impacto por hundimientos y colapsos (¿?) estudio larguísimo
Impacto sobre las Placas Tectónicas (impacta)
Impacto sobre la falla del río (impacta)
IMPACTO SOBRE LAS AGUAS
Impacto por mayor evaporación (impacta)
Incremento o modificación por inundaciones (impacta)
Desestabilizaciones y hundimientos (impacta)
Modificaciones sobre el caudal superficial (impacta)
Modificaciones en la calidad de agua actual (impacta)
Impacto por salinización (impacta)
Impacto por capilaridad (impacta)
Impacto sobre la depresión del acuífero (¿?)(estudio largo y profundo que llevará años)
Modificación o impacto sobre las escorrentías (impacta)
Impacto sobre Eutrofización (IMPACTA)
IMPACTO SOBRE LA ATMÓSFERA
Impacto por contaminación de gas Sulfhídrico (impacta)
Impacto por contaminación por Metano (impacta)
Cambio de microclima (impacta)
IMPACTO SOBRE EL SUELO
Impacto por existencia afectada (desaparición de miles de has) IMPACTA
Impacto por destrucción (costera) (impacta)
Impacto por destrucción de Bosques en galería (impacta)
Impacto por destrucción de bañados esteros, lagunas y arroyos (impacta)
Impacto por contaminación (impacta)
Impacto por degradación (impacta)
Impacto por existencia afectada (impacta)
Impactos por extinción (impacta)
Impactos irreversibles sobre la actividad (impacto)
Impactos sobre Fauna y Flora
Afectación de Flora (impacta)
Afectación de Fauna (impacta)
Impacto por extinción (impacta)
MODIFICACIÓN DE LOS PROCESOS ECOLÓGICOS
Modificaciones estructurales (impacta)
Modificaciones dinámicas (impacta)
Modificaciones irreversibles (impacta)
Impacto Socio –Cultural
Impacto sobre las costumbres (impacta)
Impacto sobre las economías regionales (impacta)
Impacto sobre las economías locales (impacta)
Impacto sobre la población (impacta)
Impacto sobre la salud (impacta a futuro)
Impacto sobre la educación (impacta por desarraigo)
Impacto sobre formas y hábitos de vida (impacta)
Impacto sobre infraestructura edilicia (impacta)
Impacto sobre el patrimonio histórico (impacta)
Impacto sobre el patrimonio arqueológico (impacta)
Impacto sobre el patrimonio paleontológico (impacta)

ESTAS OBRAS SÓLO EQUIPARABLES A DICTADURAS, AFECTA TOTALMENTE TODOS LOS ITEMS ANTES ENUMERADOS, POR LO TANTO ES UN ACTO DE CORRUPCIÓN EL SOLO PROPONERLAS y PEOR AÚN NEGANDO SUS IMPACTOS y PRESENTANDO EIA QUE SON
VERDADERAS APOLOGÍAS DE LAS OBRAS, PERO QUE NO SON ESTUDIOS DE IMPACTOS AMBIENTALES

Eduardo Basso del Pont
Ecólogo, empresario, economista político, hoy radicado en Goya. Ex asesor ad honorem del Gobierno de la provincia de Entre Ríos
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fuente Corrientes Opina

Garabí: “La decisión política es que los gobiernos locales, tanto Misiones como Corrientes sean partícipes necesarios”

Oscar Thomas especificó que Garabí “afectaría menos de la mitad de lo que antes se afectaba, no se va a afectar ni a San Javier, ni 1 centímetro al pelo de agua en el Moconá”.
El Director Ejecutivo de la EBY, el Arq. Oscar Thomas representante oficial del Ministerio de Planificación Federal en la coordinación y verificación de los proyectos técnicos respecto a Garabí dijo que “son verdades a medias o falacia, Puerta no quiere que Misiones se desarrolle si el no está involucrado, la decisión política es que los gobiernos locales, tanto Misiones como Corrientes sean partícipes necesarios, si los gobiernos no quieren que se haga el emprendimiento en sus respectivos territorios no se va a hacer”.

El Arq. Thomas indicó que “Misiones tiene sus representantes en una comisión de enlace, está el Ing. Jacobo, el Dr. Gross, los técnicos que cada provincia quiera incorporar en los múltiples aspectos que tiene este emprendimiento, los acuerdos son con los Estados, pero internamente cada Estado hace acuerdo con las provincias y los municipios”.

Según el Director Ejecutivo de la EBY “el tratado de Garabí, del aprovechamiento múltiple entre Brasil y Argentina es muy moderno, dice que el objeto es aprovecha el curso del río para aprovechar energía pero las cuestiones inherente a eternalidades de casa país lo resuelve cada Estado, entonces discutimos con el Gobierno Nacional y no con Brasil”.

“Hay un excelente diálogo entre el Gobernador Closs y el Gobierno Nacional, por eso el Ministros De Vido me nombró como representante de la nación para que tenga un diálogo más fluido y un canal más directo. Están contemplando perfectamente los planteos e intereses de los misioneros, De Vido le dijo al Gobernador: no se va a hacer algo que ustedes no quieren que se haga”, aclaró Thomas.

“Ya Misiones así como los estado ribereños de Brasil están fuertemente contemplados en tratar de lograr la menor afectación posibles de sus territorios, ya estuve reunido en Brasilia cuando me presentaron los otros integrantes del equipo, ya he leído 40 mil fojas de antecedente y conformé un equipo técnico con expertos, en medio ambiente, hidrología, cartografía, topografía en todo lo que sea biótico, gente con experiencia en represas hidroeléctricas que me van a ayudar a interpretar los distintos elementos que están estudiando las consultoras argentinas y brasileras”.

Oscar Thomas especificó que “originariamente en la década del ’80, se proyectó un Garabí en Garruchos una represa de 90 metros de alto que inundaba el Moconá, lo que se re está estudiando una decena de cortes de los cuales hay dos que están más firmes, todavía no decididos, eso tiene que evaluar una comisión de coordinación, donde se afectaría menos de la mitad de lo que antes se afectaba, no se va a afectar ni a San Javier, ni le va a afectar ni 1 centímetro al pelo de agua en el Moconá”.

fuente Yamisiones

Radio Misionera se compromete

Finalizando un "silencio de Radio" en los medios misioneros, Radio Express visita la localidad de Azara, Municipio que sera afectado en mas de 9.000 hectareas para abrir los microfonos a todos los ciudadanos del sur Misionero y norte Correntino que deseaban expresarse sobre el Tema Represa Garabi, tanto a favor como en contra agricultores, comerciantes, empresarios dieron puntos de vistas, y un llamativo silencio ahora de las autoridades que nos representan, ya sea por no tener información, o por haber seguido un proyecto equivocado (Garabi XXI), mientras los Presidentes de Argentina y Brasil ya tienen un proyecto sobre Garabi muy similar al proyecto original, oficialmente los Gobiernos provinciales no demuestran interes en los damnificados de este emprendimiento.

Nuevamente la Prensa Libre es la voz del Pueblo, y se necesitan mas radios comprometida con la verdad.

Consorcio concluye estudios para Garabí

16 septiembre 2009
Senec de Brasil y Esin de la Argentina presentarán en septiembre a Ebisa y Electrobras, en representación de ambos países el estudio de prefactibilidad para la construcción de la represa Garabí que se construirá sobre el Río Uruguay entre Misiones y Corrientes, en el límite con el estado brasilero de Río Grande Do Sul.
Emprendimientos Energéticos Binacionales Sociedad Anónima y la Central Eléctrica Brasilera Sociedad Anónima son las representantes de ambos gobiernos en las reuniones de acuerdo por la megaobra.
La culminación de los estudios para la represa fue revelada por un diario misionero que cita regionnortegrande.com. Coincide con el cronograma de estudios preliminares explicado por el subsecretario de Energía de Corrientes, y el subsecretario de Emprendimientos de Infraestructura Regional a una comisión en el Congreso.
Las empresas que integran el consorcio resultaron elegidas en una licitación para esta tarea, que consiste en una serie de evaluaciones preliminares que servirán de base, para que los gobiernos de estos países, decidan las características que tendrá la futura obra.
En el informe, que se presentará en septiembre, se definen algunas posibilidades de cortes para la represa de Garabí. Posteriormente comenzará otra evaluación de factibilidad técnica, económica y energética de los cierres que hayan sido decididos, que se presentará en marzo del año que viene.
Una vez que se culmine la etapa de estudios preliminares y se comience con la construcción de la obra, se estima que la misma demandará un plazo de cinco años, según las proyecciones que manejan las dos organizaciones encargadas del emprendimiento: Ebisa y Electrobras.
Sin embargo Cangiani aseguró durante su encuentro con los legisladores nacionales que aún se han definido no los cortes, ni sus localizaciones, y una cota eventual, aunque anteriormente fuentes del gobierno nacional dieron cuenta de que habría dos cortes, como pide Misiones, uno en esa provincia y otro en Corrientes.
Esos puntos se detallarán después de que se conozcan los informes preliminares, según señaló el funcionario.
Paralelamente la Cámara Misionera de Empresas Constructoras y Afines puja en Emprendimientos Energéticos Binacionales para que esa provincia integre los acuerdos para que le sean asignadas algunas obras.
En febrero del 2008, los presidentes Cristina Kirchner y Inacio Lula da Silva decidieron poner en marcha dos obras para las provincias de Misiones y de Corrientes y el Estado de Río Grande do Sul, Brasil, ambas sobre el río Uruguay: la construcción de la represa hidroeléctrica de Garabí y de un nuevo puente.

fuente Momarandu online

Impacto de las represas

La construcción de la represa y el embalse que ella produce , si esta se construye en zona ecuatoriales, tropicales, y subtropicales como las construidas y proyectadas en el noreste argentino, tendrán impactos ambientales sociales y económicos sobre el medio natural y humano existente en su área de influencia agrediendo al agua como recurso, la biología acuática y terrestre, además de nefastas acciones a la riqueza cultural e histórica de la región y podemos agrupar las principales preocupaciones ambientales de la siguiente forma:
Salud
Recurso agua
Flora y fauna
Recursos icticos
Patrimonio cultural
Desarrollo regional
De impacto urbano y otros impactos menores no evaluados completamente.
AnálisisLa salud: Toda represa que se construya en cualquiera de las zonas anteriormente mencionadas por infinidad de razones impactará seriamente en la salud de sus habitantes. Debido a la poca distancia que existe entre las represas construidas en el litoral de nuestro país son denominadas como una verdadera "Bomba Biológica".Estudio realizado por el banco mundial:
Los nuevos asentamientos de migrantes en la región debido a los cambios económicos o culturales incorporarán factores negativos, facilitarán el ingreso o aumento de los vectores de hábitos domiciliarios como la vinchuca, los animales domésticos, mosquitos causantes del contagio de la fiebre amarilla paludismo y dengue y la aparición de distintas parasitosisLos distintos niveles de la población serán un factor multiplicador de enfermedades transmisibles por vía sexual y respiratoria.La presencia de caracoles vectores de la esquistosmiasis, con cifras que superan los doce millones de habitantes.Con respecto a los vectores, siete (7) son los factores que han de incidir sustancialmente en este impacto:1)Aumento de las áreas inundadas. Las aguas de los lagos, con aporte de nutrientes provenientes de desechos domiciliario, con aporte de nutrientes provenientes de desechos domiciliarios, agrícolas e industriales, ampliaron la posibilidad de incremento de vectores.2)incremento de las macrófilas acuáticas. Las grandes acumulaciones de algas, formarán pilas de descomposición y condiciones perjudiciales sobre los bordes, alli se formarán focos de reproducción de insectos y moluscos, propiciando el hábitat ideal de vectores de la enfermedades que hoy son endémicas a muy pocos km., de nuestro país, entre ellos los moluscos del género "Biomphalaria" (transmisor de la esquistosiomasis), viven en pequeños a grandes reservorios de aguas, siendo mas frecuentes, en lugares poco profundos.3)el aumento de la corriente en cursos de aguas y la acción del escurrimiento en vertederos aguas abajo. Estos hechos han de impulsar, el aumento de criaderos de simúlidos (Jejenes o Mbariguí) sumamente agresivos que se crían en aguas corrientes limpias. Sus picaduras, producen reacciones alérgicas de importancia, constituyendo un factor de perturbación importante.4)Proliferación de zonas anegadizas aguas abajo como resultado de la alteración del vaso con formación de cosas y encharcamientos. Esta situación ha de permitir el desarrollo de mosquitos en determinado trechos.5)La elevación de la altura del agua, por supuesto crear un gran aumento de las superficies cubiertas, tanto en el embalse, como en los arroyos que desembocan en él, lo cual expulsará de sus hábitats a todos los seres vivientes de la zona inundada, activando también la migración de vectores silvestres como roedores y marsupiales, a áreas pobladas, permitiendo la instalación en ellas de enfermedades.6)Las altas temperaturas promedio registradas en la región suman a la falta de obras que tienden al saneamiento básico, la ausencia de redes cloacales y plantas de tratamiento.Los deficientes sistemas de recolección y disposición final de los residuos, con la liberación de las sustancias tóxicas por lixiviados, serán hechos que sin duda, contribuirán a aumentar el riesgo de propagación de enfermedades de vehiculación hídrica, tales como la fiebre tifoidea.El aporte de sedimentos por el lavado de los suelos, incorporará elementos contaminantes, tales como los agroquímicos y otras sustancias tóxicas de origen industrial.

El Gobierno de Misiones ocultó información negativa sobre el Proyecto hidroeléctrico Garabí

Es un texto de siete mil folios elaborado por expertos de la Universidad Nacional de Misiones, con aportes de Corrientes, la Nación y del Banco Mundial. Allí se alerta sobre la veintena de enfermedades que acarreará el proyecto hidroeléctrico, en cualquiera de sus variantes; la destrucción de los ecosistemas costeros del Uruguay; y el daño al tejido social de los pueblos afectados.
Posadas. Bajo siete llaves y a espaldas de la población, desde hace más de tres años el Gobierno de Misiones tiene en su poder un informe de siete mil folios sobre el Proyecto Hidroeléctrico Garabí. Este invalorable documento fue elaborado por equipos profesionales de la Universidad Nacional de Misiones (UNaM), con aportes del Banco Mundial, Emprendimientos Energéticos Binacionales Sociedad Anónima (EBISA) y el Gobierno de Corrientes, y brinda datos escalofriantes -de gran extensión y precisión- acerca de los impactos sanitarios, ambientales y sociales que subyacen al proyecto en sus dos hipótesis (uno o dos cortes). Fuentes reservadas de la casa de estudios confirmaron que el estudio lo poseen, conocen y manejan tanto los gobiernos provinciales como EBISA, la sociedad anónima con capital estatal mayoritario representada en acciones cuya titularidad corresponde a la Secretaría de Energía (99%) y a Nucleoeléctrica Argentina SA (1%)
Además, el mamotreto ofrece guías para la aplicación de programas destinados a la persuasión para la aceptación del proyecto en las comunidades y otros ámbitos de afectación. Entre otros tópicos, incluye un listado detallado acerca de las múltiples enfermedades epidemiológicas que provocaría la represa, un inventario de 950 hojas con respecto a la aplicación de leyes ambientales y hasta un manual para la implementació n de campañas destinadas a la captación -por medio de la manipulación de la información- de opiniones positivas sobre el proyecto en los medios de comunicación y los estratos legislativos.
“Nuestra propuesta, como cualquier iniciativa de información y comunicación, apuntará a resaltar aquellos aspectos positivos resultantes y atenuar los negativos”, advierte un amplio apartado sobre las estrategias educativas pensadas para su aplicación en los niveles primario, secundario y terciario de la educación pública, resumiendo el espíritu de las más de siete mil páginas del diagnóstico: escamotear la información para evitar posturas contrarias a la ejecución del multimillonario emprendimiento hidroeléctrico. Como si fuera poco, también se adosa un instructivo discursivo “para el caso de actores gubernamentales” que aconseja “poner énfasis en que el proyecto otorga la capacidad para mejorar la calidad de vida de la población presente y futura”.
Pueblos afectados
Proyecto Represa Hidroeléctrica Garabí “Estructura poblacional y social, Patrimonio cultural y turístico” se denomina uno de los informes del documento secreto del Gobierno, donde se explicita que “la estimación del área afectada por la represa arroja una cifra de aproximadamente 32.304 hectáreas o 323 kilómetros cuadrados para Misiones, o sea el 1,05% de sus 3.074.038 kilómetros cuadrados; este total de afectación se distribuye en 15.336 hectáreas en el departamento de Apóstoles, 12.139 en Concepción de la Sierra, y 4.779 en San Javier, con unas escasas 54 hectáreas en el departamento de Oberá”. Asimismo se informa que la población que deberá ser relocalizada oscila entre las 15 mil y las 20 mil personas.
Sobre las consecuencias sociales, el informe reconoce que “el reasentamiento involuntario puede tener consecuencias traumáticas para la vida de aquellos que viven en la zona de influencia del proyecto. Constituye una ruptura repentina de la continuidad del tejido social y puede tener como resultado el empobrecimiento de la población reubicada. Los cambios que causa se pueden distinguir de los procesos de desarrollo normales ya que desbarata los patrones de asentamiento y las formas de producción, desorganiza las redes sociales y reduce la sensación de control sobre su vida que tiene la gente”. El área de influencia en la margen derecha, abarca los siguientes municipios de Misiones: Apóstoles, Azara, y Tres Capones (departamento Apóstoles); Concepción de la Sierra y Santa María (departamento Concepción); Itacaruaré, San Javier, Mojón Grande y Florentino Ameghino (departamento San Javier) y Panambí (departamento Oberá). Según este informe, los asentamientos que serán totalmente afectados -desaparecerán por completo- son: Puerto Azara, Puerto Concepción, Puerto San Lucas, Puerto San Isidro, Puerto Itacaruaré, Isla Itacaruaré, Puerto Blanes, Puerto Sara y Puerto Rosario”.
San Javier es el núcleo urbano más importante entre los afectados por el embalse y el que recibirá un impacto mayor en cuanto a la cantidad de personas, viviendas, infraestructura y equipamiento que deberá relocalizarse, de acuerdo a este informe.
Enfermedades en puerta
“Los nuevos asentamientos de migrantes en la región debido a los cambios económicos o culturales incorporarán factores negativos, facilitarán el ingreso o aumento de los vectores de hábitos domiciliarios como la vinchuca, los animales domésticos, mosquitos causantes del contagio de la fiebre amarilla, paludismo y dengue y la aparición de distintas parasitosis”, revela el diagnóstico oficial.
“El impacto más relevante tiene que ver con el establecimiento, como resultado de la formación del embalse de Garabí, de condiciones ambientales favorables para la proliferación de especies transmisoras de enfermedades humanas”, advierte el capítulo “Control de plaga”, que pone de manifiesto información específica sobre enfermedades ocasionadas por las represas, que nunca fueron divulgadas a la población de manera oficial pese a la presencia de éstas en buena parte de la provincia. Se detalla: “En los relevamientos efectuados se constató la presencia de culicideos y simulidos que son citados en la literatura como potenciales vectores de endemias humanas”.
“Los mosquitos de los géneros anopheles y aedes, potenciales transmisores del paludismo el primero y de fiebre amarilla y dengue el segundo, encontrarán también incrementados los ambientes aptos para su cría. En cuanto a los moluscos de importancia sanitaria, se han encontrado en el área los planorbideos biomphalaria tenagophila y limnas columella potenciales transmisores del schitosoma mansoni el primero y de fasciola hepática el segundo”, prosigue el aterrador informe científico que el Gobierno y la UNaM venían ocultando a los misioneros.
“Algunos hirudineos y turbelarios tienen, como principal fuente alimentaria a larvas, insectos y algunos moluscos gasterópodos, muchos de los cuales son vectores de patogenias humanas y de vertebrados silvestres. Las nuevas condiciones ambientales pueden tornarse desfavorables para estas especies provocando la disminución o exterminio de sus poblaciones y en consecuencia favorecer al desarrollo de poblaciones de las especies transmisoras de enfermedades que mantenían bajo control”, vaticina el apartado sanitario, prediciendo un apocalíptico panorama epidemiológico si la represa llegara a construirse.
Siempre en materia de aparición de enfermedades, el informe es pesismista en cuanto a las dos opciones técnicas que baraja el proyecto: “Con relación a las condiciones ambientales favorables para la proliferación de especies transmisoras de enfermedades humanas, ambas alternativas tendrían un impacto negativo”.
Entre las enfermedades inevitables que traerá aparejadas la concreción del proyecto Garabí, el informe reconoce: malaria, dengue, fiebre amarilla, encefalitis, leishmaniasis, esquistosiomiasis, dermatitis esquistosómica y otras siete patologías de afectación en el ganado y otras especies animales.
Devastación de fauna y flora autóctona
Otro apartado especial es el Programa de diagnóstico del sistema ambiental. Allí se explica: “La fauna regional afectada al proyecto está integrada por especies chaqueñas y paranaenses. Algunos mamíferos están en vías de extinción regional, entre ellos el yaguareté, tapir, chancho del monte, ciervo de los pantanos y ciervo de las pampas; otros mamíferos presentes en el área son: zorro pampa, puma, zorrino común, mulita chica, etc; las aves son abundantes, entre ellas, el ñandú, inambúes, chuña patas rojas, el amenazado tordo amarillo y la cachirla dorada”.
Este segmento de incomensurable valor informativo, además detalla críticas académicas hacia otros proyectos hidroeléctricos ya consumados: “Las grandes represas hidroeléctricas de Yacyretá (Corrientes) y Urugua-í (Misiones), al anegar vastas superficies han provocando la desaparición de ecosistemas y especies. Las comunidades más sensibles a estos cambios son las asociadas a los cursos rápidos y someros y a las selvas en galería, que ven interrumpidos los ciclos de inundaciones habituales”, expresa un párrafo de los 874 folios que conforman el apartado sobre fauna y flora. “En particular la reducción del hábitat constituido por la selva en galería de río y arroyos representa una afectación importante para las especies que la habitan, muchas de las cuales se hallan actualmente con poblaciones numéricamente muy disminuidas y en algunos casos con riesgo de extinción para el área. De las especies de fauna autóctona presentes en el área, 26 están listadas por la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza (UICN) como amenazadas y deberán implementarse acciones tendientes a su protección. De ellas al menos catorce -nueve mamíferos, tres aves y dos reptiles- están presentes en el área de impacto inmediato del Aprovechamiento Garabí. Estas son: ciervo de los pantanos (Blastocerus dichotomus), aguará-guazú (Chrisocyon brachyurus), lobito de río (Lutra platensis), gato onza (felis pardalis), gato tigre (felis tigrina), margay (felis wiedii), yaguarete (Panthera onca), ciervo de las pampas (Ozotocerus bezoarticus), nutria gigante (Pteronura brasiliensis), yacutinga (Aburria yacutinga), guacamayo violáceo (Anodorhynchus glaucus), chorao (Amazona pretrei), yacaré ñato (Caiman latirrostris), yacaré negro(Caimán crocodylus). Estas especies dependen significativamente de los ambientes de bosque nativo en el área del futuro embalse de Garabí”, agrega el tétrico diagnóstico que la población desconocía, hasta hoy.
Manual para desinformar a la población
Increíblemente, el documento secreto del Gobierno comprende un programa sobre información pública cuyo objetivo es, según reza el prefacio, “determinar el contenido clave a difundir, los ejes principales de la información y comunicación del proyecto. En cuanto al programa de información y comunicación, los mensajes deberán poner su eje, en primer lugar, en los aspectos positivos del proyecto Garabí, con la intención de dotarlos de visibilidad pública, concientizando a la población de los beneficios del mismo”.
Así, entre los “aspectos negativos del proyecto Garabí” que el instructivo sugiere obviar se enumeran en el texto: “Efectos ambientales de la Construcción, polución del agua/aire por la construcción y residuos, erosión del suelo, destrucción de vegetación, problemas sanitarios y de salud, desalojos en la zona a inundar, pérdidas de tierra por la inundación (agrícolas, bosques, etc.), pérdida de rasgos culturales, históricos y estéticos, pérdida de tierras vírgenes y hábitat natural. Peligro de especies animales, proliferación de malezas acuáticas en el embalse y aguas abajo perjudicando liberación de agua, irrigación, navegación, fauna íctica, deterioro de la calidad de agua en el embalse, sedimentación del embalse y pérdida de la capacidad de almacenamiento, perjuicios para la agricultura recesiva, daño a pesquerías por cambios en el caudal, bloqueo de migraciones y menor calidad del agua, aumento de enfermedades de origen hídrico, desorden social por caída del nivel de vida de los reasentados, degradación ambiental por presión sobre la capacidad de la tierra, perjuicio a tribus y grupos indígenas, migraciones excesivas de personas en un área por las nuevas facilidades de acceso y líneas de transmisión, problemas ambientales por el mayor desarrollo derivado del embalse (irrigación, industrias, crecimiento de núcleos urbanos), pobre uso de la tierra aguas arriba y efectos sobre la calidad del agua”.
Estrategias para desinformar
El plan de desinformació no está pensado para su aplicación en ámbitos educativos públicos: “En el caso de la educación formal -nos referimos especialmente a los ciclos preescolar, educación general básica y polimodal- los contenidos necesariamente deberán ser consensuados con el Consejo Federal de Educación, las instancias de diseño de los contenidos básicos comunes en el orden provincial y las escuelas mismas, dado que formarán parte de la currícula formal de las instituciones”. Más adelante, en el mismo apartado, se deja en claro la estrategia de manipular la información antes de brindarla a la población: “Los aspectos débiles del proyecto son la materia prima para potenciales argumentos contrarios y acciones que pueden amenazar el éxito final y obstruir su desarrollo, sobre todo en las etapas iniciales. El propósito de esta sección es identificar las dimensiones fuertes y débiles del proyecto Garabí con el objeto de emplearlas eficazmente en el diseño del programa de información”.
El proyecto reconoce que persigue el objetivo de obtener -a partir de la desinformación- la aprobación y no el debate del proyecto Garabí, cuando enuncia: “La difusión y enseñanza de los aspectos positivos o fuertes resultantes deberá correr paralelamente, a fin de provocar los cambios de actitud deseados”.
El informe le advierte al Gobierno que “las cuestiones sociales y ambientales se acumulan dando argumentos válidos a los defensores del medio ambiente para oponerse a este tipo de inversión en infraestructura. Salvo que estos aspectos sean mitigados metódicamente a través de políticas explícitas, legislación protectora, inversiones y planificación adecuadas, la construcción de obras hidroeléctricas como Garabí será retardada por tensiones sociales y una creciente oposición política y ambientalista”.
“Las principales amenazas para el normal desarrollo del proyecto están representadas por los siguientes actores: asentamientos aborígenes, ONG contrarias (locales, nacionales o internacionales), principalmente ambientalistas, medios de comunicación, oposición de las autoridades locales y legislación contraria”, añade.
El documento adjunta en esta fracción un índice detallado de cada asociación ambientalista y un listado de ONG señaladas como “opositoras al proyecto”. “La oposición de ONG ambientalistas a la construcción de represas es un fenómeno creciente que es necesario considerar en toda su dimensión, dada su elevada representatividad social, la amplitud de la cobertura mediática de su accionar y su capacidad de hacer oír sus reclamos internacionalmente y ante organismos internacionales de financiamiento. No puede desestimarse su influencia sobre la opinión pública en general e incluso sobre los gobiernos”, advierte.
Según el texto, “las principales organizaciones no gubernamentales identificadas en la actualidad como abiertamente opuestas a la construcción de represas tienen base tanto nacional como local y regional. Entre ellas cabe destacar al Taller Ecologista - Foro Ecologista y Fundación Proteger, Amigos de la Tierra, Salus Térrea y Greenpeace Argentina. Muchas de estas organizaciones se oponen en general a cuestiones de cambio climático, como las nucleadas en el Foro del Buen Ayre (FBA), y utilizan estos argumentos en contra de las represas criticándolas como alternativas ecológicas frente al fenómeno del calentamiento global y cambio climático”.
Sustento teórico
“El intento de influir sobre los individuos mediante la comunicación persuasiva para que modifiquen sus actitudes y la conducta con ellos vinculada es algo habitual, como por ejemplo, el político que utiliza sus campañas para conquistar los votos, o los organismos tanto sociales como cívicos que desean tener una injerencia en el cambio social; todos ellos utilizan la comunicación persuasiva, en la que está implícita la intención de ejercer una influencia social”, prologa una guía del informe, destinada a la aplicación de una antiética “comunicación persuasiva”.
El plan de persuasión tiene sustento académico y científico: “Existen dos vías para la persuasión. Los investigadores sobre este tema, Richard Petty, John Caciooppo, Alice Eagly y Shelly Chaiken, demostraron con sus estudios, que aquellas personas que podían estar capacitadas para pensar en un tema se persuaden mejor a través de una ‘ruta central’, donde se reúnen elementos sistemáticos que estimulan un curso de pensamiento favorable”, describe el apartado de 213 folios destinados a estrategias para convencer a la población para que acepte el proyecto Garabí. http://www.ecoportal.net/
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